CANIL J'ADORE JOUER
SPITZ ALEMÃO PARA RESERVA
Será entregue com :
(1º dose de V10 importada) e VERMIFUGADOS com Drontal puppy. - - Contrato de compra e venda. - Com pedigree CBKC. - Segurança e qualidade. - Adquira seu filhote em até 12x no cartão de crédito. Possuímos espaço e toda estrutura necessária para você e seu filhote.
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CANIL J'ADORE JOUER
Especializado na criação de cães da raça Spitz Alemão.
Nosso maior compromisso é com a qualidade de vida do nosso plantel e filhotes.
Antes de adquirir o seu filhote, procure pesquisar sobre a qualidade de vida que o criador proporciona aos seus cães. Não incentive os maus tratos nem a exploração dos cães.
Pergunte ao criador se ele permite visitas ao canil antes de efetuar a compra do seu filhote, procure conhecer os pais dos filhotes e como eles vivem.
Pergunte quais garantias o criador lhe dá sobre a saúde dos filhotes.
Nosso filhotes são entregues no mínimo com 50 (cinquenta) dias de vida, com contrato de compra e venda com garantia contra doenças geneticamente fatais, vermifugados e com as vacinas correspondentes à idade.
A HISTÓRIA DA RAÇA
A origem do Spitz Alemão é bastante longínqua e perde-se nos tempos. A teoria mais aceita é de que descendam dos primeiros cães a serem domesticados pelos homens, que estariam na origem de todas as demais raças caninas. Por essa condição, são classificados como 'Cães de Tipo Primitivo', por conservarem ainda, grande parte das características herdadas dos lobos, como o focinho pontiagudo, as orelhas eretas e viradas bem para a frente da cabeça e a cauda comprida, pousada sobre o dorso.
No caso específico dos Spitz, conhecidos até a década de 90 como Lulu ou Pomerânea (nome mantido ainda pelos criadores americanos e canadenses), especula-se que a raça tenha sido desenvolvida numa região de fronteira entre a atual Alemanha e a Polônia, conhecida por Pomerania.
Sua expansão pelo mundo ocidental deveu-se principalmente ao fato de terem caído nas graças da realeza britânica. Os primeiros cães da raça chegaram à Inglaterra na bagagem da rainha Charlotte, esposa do rei George III. No entanto foi com a paixão de sua neta, ninguém menos que a Rainha Victoria, que os Pomerâneas ganharam destaque, especialmente a partir de do século 19, quando foram aceitos pelo The Kennel Club.
Seu aspecto de pelúcia, a variedade de cores e tamanhos (a raça comporta 5 tamanhos diferentes), além de seu temperamento afetuoso garantiu que o Pomerânea logo conquistasse um lugar de destaque nas cortes européias.
E não à toa, diversas personalidades de renome em diversas épocas mantinham seus pequenos Lulus, entre eles, Michelangelo (1475-1564), cujo cão o acompanhava durante o trabalho de pintura da capela Sistina, Mozart (1756-1791) tinha uma fêmea chamada Pimperl a quem chegou a dedicar uma ária, no que mais tarde seria seguido por Chopin (1810-1849), que dedicou a valsa "Valse des Petits Chiens" à sua cadelinha da raça.
Nos Estados Unidos o Pomerânia foi reconhecido como raça independente em 1888.